Em menos de 12 horas, da tarde desta sexta-feira (17) para a madrugada deste sábado (18) foram registrados seis homicídios na Região Metropolitana de João Pessoa, sendo quatro na Capital - dois no Bairro São José, um em Jaguaribe e outro em Mandacaru - e dois em Santa Rita, nos Conjunto Tibiri II e Marco Moura.
O primeiro crime ocorreu no final da tarde na Rua Major Adolfo Ataíde, em frente ao número 89 e teve como vítima o ex-presidiário em liberdade e viciado em drogas Carlo Murilo Araújo Caminha Pereira, 30 anos, desempregado, que residia na Rua Senador João Lira, 583. Ele foi assassinado com vários tiros.
Por volta das 18h30, no Conjunto Cidade de Deus, no Bairro de Mandacaru, o catador de papéis recicláveis Cláudio Sales de Freitas, 32 anos, foi morto com quatro tiros de revólver, três na cabeça e um nas costas e mais três golpes de faca-peixeira, fato ocorrido dentro de sua residência.
À noite, por volta das 21h50, na Rua Aécio Farias, no Marco Moura, o servente de pedreiro José Carlos Gomes, 37 anos, solteiro, foi assassinado com um golpe de faca-peixeira no pescoço, desferido por João Batista Emilio. José Carlos ainda foi socorrido para o Hospital Flávio Ribeiro Coutinho, mas não resistiu ao ferimento.
Por volta dos 30 minutos deste sábado, desta vez no Conjunto Tibiri II, na Rua Tacima, ocorreu o segundo crime em Santa Rita. O servente de pedreiro Washington Luiz Andrade, 23 anos, que residia na mesmo rua, casa 107, foi morto com dois tiros. Segundo o delegado Paulo Martins, o crime é de autoria desconhecida.
No Bairro São José, Zona Leste da Capital, em menos de duas horas duas pessoas foram assassinadas. O primeiro crime aconteceu à 1h15, na Rua do Rio. O desempregado Ricardo Roberto Santiago dos Santos, o “Nego Bola”, 33 anos, que residia na mesma rua, foi morto com 10 tiros, oito na cabeça e dois nas costas.
Por volta das 2h40, na Rua Edmundo Filho, o servente de pedreiro Edilson Trajano da Silva, 32 anos, solteiro, que residia na Rua do Rio, 99, foi morto com dois tiros, e segundo o delegado Isaías José Dantas Gualberto, o crime, segundo uma testemunhas foi praticado por o carona de uma moto.
Da Redação com Humberto Lira, do CORREIO
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