O presidente do partido na Paraíba, Antônio Souza, já disse que vai levar o caso de Iraê ao conselho de ética
Além do resultado negativo do primeiro turno das eleições e com isso o desafio de reverter a situação para o segundo turno, o governador José Maranhão terá também com o que se preocupar após o dia 31 deste mês. É que o líder maior do PMDB enfrenta uma crise interna causada por alguns de seus aliados que ficaram insatisfeitos com os resultados no pleito deste ano e consequentemente aderiram a candidatura do socialista Ricardo Coutinho.
A crise ganhou proporções maiores depois das adesões dos deputados estaduais Quinto de Santa Rita e Iraê Lucena, do prefeito de Santa Rita, Marcos Odilon e também com a insatisfação do ex-prefeito de Sousa, Salomão Gadelha, que inclusive, já chegou a pedir o afastamento do governador José maranhão da direção estadual do PMDB.
Os primeiros a demonstrarem publicamente suas insatisfações com o próprio Maranhão e com o PMDB foram Quinto e Marcos Odilon, logo após o ex-gestor de Sousa e por último a deputada Iraê Lucena, filha do ex-senador Humberto Lucena.
O presidente do partido na Paraíba, Antônio Souza, já disse que vai levar o caso de Iraê ao conselho de ética e que a penalidade para a deputada poderá ser a expulsão. Quanto a Marcos Odilon e Quinto de Santa Rita, o presidente da legenda não se pronunciou.
Com isso, após o segundo turno o governador terá que assim como no PSDB, juntar os cacos do PMDB e reforçar o partido para as próximas campanhas.
PolíticaPB
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